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TECNOLOGIA E MEDICINA CONTEMPORÂNEA

A pandemia do Covid-19 fez com que tecnologias já existentes, como por exemplo, a telemedicina, utilização de algoritmos para análise de imagens médicas e algoritmos para interação direta com pacientes, passassem a ser aceitas e regulamentadas.

 

A emergência sanitária mundial acabou atuando como um catalisador potencializado uma série de reações em cadeia que, em última análise, consolidarão a Quarta Revolução Industrial.

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Telemedicina

 A estrutura  necessária  para a webconferência existe  a  partir  dos  computadores que começaram  a surgir em  1992.

 

O surgimento dos primeiros smartphones a partir de 2007 e a massificação da internet móvel criaram o ambiente para que a telemedicina fosse factível.

 

Apesar de todo ecossistema favorável, ela só passa a ser amplamente aceita e regulamentada a partir do surgimento da Pandemia do Covid-19.   

Algoritmos de IA para análise de imagens

A tecnologia para análise de imagens médicas tem se desenvolvido de forma exponencial.

Serviços de diagnóstico por imagem no Brasil já as utilizam, fazendo por exemplo a triagem de prioridades para análise humana, selecionando entre um grande montante de exames tomográficos, oriundos de várias partes do país, aqueles com imagens sugestivas de lesões expressivas, encaminhando-os ao topo da lista de prioridades para análise. 

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Triagem de Pacientes por Aplicativos

Essa é a proposta de aplicativos como Babylon Health, segundo destaca uma reportagem do site MIT Technology Review.

 

Desenvolvido no Reino Unido, ele atua como uma espécie de "triagem" entre pacientes e médicos e chegou a ser adotado pelo sistema de saúde pública do país. Seu sistema se baseia em recursos como processamento de linguagem e machine learning para ouvir, entender e "classificar" os sintomas relatados pelos usuários com base em extensos bancos de dados médicos.

Smartwatchs e Coleta de Dados Fisiológicos

A tecnologia de coleta de dados médicos por smartwatches evolui exponencialmente em curtos intervalos de tempo. Se conectam aos smartphones que por sua vez se conectam à rede, abastecendo a Big Data com nossos dados fisiológicos.

Além das atuais aferições de frequência cardíaca, pressão arterial, oximetria, eletrocardiografia, qualidade de sono, em pouco tempo veremos o início da capacidade de coleta não invasiva de marcadores bioquímicos.

Os equipamentos pessoais já exibem capacidade de intervenção ativa em situações de risco médico, com acionamento de serviços de emergência e/ou contato com pessoas próximas. 

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O momento atual na medicina corresponde a uma fase de transição. O médico está começando a se afastar do paciente através da telemedicina, e esse por sua vez está começando a se acostumar com essa nova realidade.

A introdução de algoritmos como o Babylon Health são um passo a frente. Nesses os pacientes deixam de interagir com médicos humanos e passam a interagir com a máquina.

Por sua vez os algoritmos de inteligência artificial com capacidade de aprendizagem de máquina utilizados nos exames de imagem, estão tendo seus diagnósticos validados pelo médico humano. Cada acerto ou erro faz com que o equipamento aprimore seu aprendizado.

A autonomia desses equipamentos é uma questão de tempo.

 

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Uma revolução a caminho

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